sábado, 26 de setembro de 2009

Falta de desejo sexual não é normal


Resultado de imagem para Falta de desejo sexual não é normal
Mesmo com a liberação sexual, cada cada vez mais os consultórios de terapeutas sexuais têm recebido homens e mulheres com queixa de baixo ou nenhum desejo sexual

Nas mulheres era praxe ouvir essa queixa, muito mais por repressões e culpas sociais do que por disfunção sexual. Nada que um papo, um pouco de reeducação sexual e esclarecimento não resolvesse. Porém, o que chama a atenção atualmente é que são os jovens frutos dessa geração criada com a liberdade para vivenciar seus desejos, as principais vítimas dessa disfunção.

O lado bom é que a procura por ajuda ocorre com mais facilidade. Melhor do que empurrar para baixo do tapete a insatisfação, fingir e evitar a relação pela dificuldade em admitir para seus parceiros que algo não vai bem. Sabe-se que hoje 35% dos brasileiros são acometidos desse mal que chamamos de desejo hipoativo, na maioria mulheres. Esse nome pomposo desejo hipoativo significa a ausência completa ou diminuição do desejo de ter atividade sexual, que ocorre por falta de comunicação ou mesmo de percepção, uma vez que os sintomas são diferentes para cada caso. A simples falta de fantasias sexuais e dificuldades em relação ao orgasmo - nas mulheres falta de lubrificação vaginal ou ereção nos homens propiciam crises entre o casal.

Na maioria das vezes as causas são emocionais, como dificuldades em criar vínculos, insatisfação com a vida ou profissão, medo de desempenho e infinitos fatores com origens inconscientes.

Também podemos enumerar causas vinculadas aos desequilíbrios hormonais. Mas uma orientação médica auxilia e muito nas doenças crônicas onde há medo, dor, insegurança e que também podem interferir no desejo. Mas se bem orientados os pacientes se fortalecem e conseguem resgatar sua auto-estima e o desejo de viver e compartilhar.

É comum as pessoas com inibição do desejo sexual confundirem causas e conseqüências para justificar não ter relações. Credita-se ao fato uma série de fatores quando na verdade, isso acontece, justamente pela falta de desejo sexual. Mas o que mais me mobilizou a escrever sobre isso foi perceber que as doenças não são as maiores causadoras de desejo hipoativo nos nossos dias. Infelizmente pela experiência no consultório percebemos que a dependência de drogas, fumo, álcool e das pílulas mágicas, que cada vez mais facilitam a vida daqueles que preferem o caminho mais curto e ilusório da felicidade.

Isso sem falar no flagelo dos inibidores ou moderadores de apetite. Pesquisas recentes demonstram que o uso de anfetaminas inicialmente intensifica o desejo, porém, em doses crônicas, tem o poder de anulá-lo.
A generalização do termo ansiedade e depressão também fazem com que se vulgarizem sintomas importantes que interferem na libido.

O tratamento de desejo hipoativo é complexo, pois essa disfunção envolve inúmeros fatores, proporcionais a infinidade de reações físicas e emocionais que existem entre nós seres humanos.
Além disso, a queda da libido apesar de altamente frustrante é na maioria das vezes relegada e se cristaliza com a falta de tratamento. Esse tratamento pode ser através de medicação, orientada por um médico de confiança, geralmente baseada em derivados de hormônios, que embora clássica na medicina traz alguns inconvenientes pelos efeitos colaterais.

Já a psicoterapia é um processo de autoconhecimento e de releitura da própria vida, na qual se faz um trabalho de reeducação sexual, mas principalmente um trabalho de resgate de si mesmo e da função do desejo na vida global dessa pessoa. Não é restrita apenas à sexualidade, pois não há temor em afirmar que 100% dos pacientes com desejo sexual hipoativo tem também um empobrecimento da sua mentalização e é quase que totalmente incapaz de levantar os pés do chão e balançar as asas coloridas ao sabor do vento.

O que você faz para esquentar o clima com o (a) seu (sua) parceiro (a) e mostrar quais são as suas intenções?

Melhores beijos para melhor sexo


Imagem relacionada
Para nós, mulheres e homens, existiu apenas uma pessoa que nos beijou como nunca. Alguns fomos afortunados o suficiente para continuar a viver com essa pessoa, outros não.

Agora já não precisa de sonhar apenas com aqueles beijos que lhe fizeram levantar, literalmente, os pés da terra. Está prestes a aprender novas formas de beijar que a farão entrar no reino do prazer muito mais depressa do que esperaria, mesmo que andasse a beijar todos por aí, à procura "daquele" beijo.

Depois de ler este texto, vai ficar armada com tudo o que precisa para que os seus lábios lhe proporcionem tanto prazer quando o que sente ao saborear um acepipe delicioso.

Dado que beijar é uma das funções mais importantes de uma relação amorosa, muitas vezes é esquecida, quando as coisas começam a ficar mais sérias.

Para que as relações correspondam a todos os desejos, é importante que beijar seja algo que todos saibamos fazer bem.

Esta é uma experiência que deve ser feita a dois (claro, não é como aprender a dançar com uma vassoura), por isso é importante a forma como fará as sugestões ao seu companheiro.

Faça sempre o ponto da situação com o que correu bem e não com aquilo que não aconteceu como estava à espera. Não lhe diga que ele não beija bem, a menos que não o queira tornar a ver.

Tenha em conta que as pessoas, geralmente, tocam e beijam as outras da forma como elas gostariam de ser tocadas. Como os homens têm mais força e a pele mais grossa do que as mulheres, eles costumam tocar e exercer a pressão que conhecem para o seu próprio corpo, o que pode ser demasiado para nós, mulheres, especialmente no início da relação. E porque as bocas e línguas dos homens são também maiores, podem tornar-se demasiado violentos num momento de paixão. Mas ao mesmo tempo eles sabem como as mulheres podem passar dos 100 aos 0 à hora, no que respeita ao desejo, como resultado de falta de cuidado ou da demasiada violência. E isso é a última coisa que eles querem quando as coisas começam mesmo a aquecer.

E agora, o segredo para (finalmente) ser beijada da maneira como sempre quis ser beijada. Siga os exercícios e goze os resultados.

1 – Fique no controlo. Tome o acto de beijar nas suas mãos. Isto pode ser especialmente agradável se a boca do seu parceiro for demasiado grande para si. Então é da sua responsabilidade beijá-lo como você deseja realmente ser beijada.

2 – Faça-o seguir as suas instruções. Pare quando quiser e diga ao seu parceiro frases como "adoro beijar, é o que mais me excita", "fico húmida quando me beijas" ou outras que a sua imaginação se lembre e depois pergunte-lhe o que ele sente ao ser beijado por si.

3 – Introduza uma fantasia. Diga-lhe que teve um sonho na noite anterior sobre a forma como ele a estava a beijar – e como foi fabuloso esse beijo. Tivesse ou não tido esse sonho, o que interessa realmente é ter uma ideia da forma como deseja que ele a beije . Pense bem o que gostaria de acrescentar à forma de beijar dele , porque assim não vai estar a ofender o ego dele. Se conseguir transmitir-lhe o que deseja através da história do sonho, diga-lhe coisas como "Fizeste algo parecido com isto..." e exemplifique.

4 – Valorize o seu parceiro. Diga-lhe quando o beijo dele lhe agradou. Se ele fizer algo que lhe agrade realmente, repita isso com ele e pergunte-lhe se foi também bom para ele, como foi para si.

5 – Repita sempre. Não assuma que uma vez basta para ele aprender. Os homens necessitam que se lhes lembre as coisas (mesmo aquelas que eles gostam). Repita os exercícios anteriores cada vez que achar que tal é necessário.

E goze em pleno os beijos que ainda lhe faltam dar.

10 Curiosidades sobre o Beijo



1. Os romanos tinham 3 tipos de beijos: o basium, trocado entre conhecidos; o osculum, dado apenas em amigos íntimos; e o suavium, que era o beijo dos amantes. Os imperadores romanos permitiam que os nobres mais influentes beijassem seus lábios, enquanto os menos importantes tinham de beijar suas mãos. Os súditos podiam beijar apenas seus pés.

2. Antigamente, na Escócia, o padre beijava os lábios da noiva no final da cerimônia de casamento. Dizia-se que a felicidade conjugal dependia dessa benção em forma de beijo. Depois, na festa, a noiva deveria circular entre os convidados e beijar todos os homens na boca, que em troca lhe davam algum dinheiro.

3. Na Rússia, uma das mais altas formas de reconhecimento oficial era um beijo do czar. No século XV, os nobres franceses podiam beijar qualquer mulher que quisessem.

4. Na Itália, entretanto, se um homem beijasse uma donzela em público naquela época era obrigado a se casar com ela imediatamente.

5. Beijo francês é aquele em que as línguas se entrelaçam. A expressão foi criada por volta de 1920.

6. Na linguagem dos esquimós, a palavra que designa beijar é a mesma que serve para dizer cheirar. Por isso, no chamado “beijo de esquimó″, eles esfregam os narizes.

7. Em 1909, um grupo de americanos que consideravam o contato dos lábios prejudicial à saúde criou a Liga Antibeijo.

8. Boatos no final do século XIX atribuíam à estátua do soldado italiano Guidarello Guidarelli, obra do século XVI assinada por Tullio Lombardo, o poder de arranjar casamentos fabulosos a todas as mulheres que a beijassem. Desde então, mais de 7 milhões de bocas já tocaram a escultura em Veneza.

9. Por causa do chefe de polícia de Tóquio, que achava o ato de beijar sujo e indecoroso, foram apagados dos filmes norte-americanos mais de 243.840 metros de cenas de beijos.

10. Oliver Cromwell, no século XVII, proibiu que fossem dados beijos aos domingos na Inglaterra. Os infratores eram condenados à prisão

domingo, 20 de setembro de 2009

Amo com meu coração


A verdade é que não te amo com meus olhos 
que descobrem em ti mil defeitos, mas com meu coração, 
que ama o que os olhos desprezam.