Existem pessoas que vivem anos conosco
e nada acrescentam em nossas vidas,
outras ao contrário,
surgem em nosso caminho
e sem que se espere gravam
seus nomes
para sempre em nossa vida!!!
" DE JOELHOS NINGUÉM TROPEÇA."
...AMOR NÃO É TEORIA, É PRATICA...
sábado, 25 de fevereiro de 2017
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017
Um Abraço É Um Poema De Amor À Pele
Um Abraço
É Um Poema De Amor À Pele
Por Portal Raízes
Um abraço é um poema de amor escrito
na pele que dissipa todos os medos e leva embora todas as tristezas. Pode
parecer um pequeno gesto (inclusive às vezes um tanto insignificante) mas tem
sempre um grande poder de cura a nível emocional.
Geralmente um abraço serve
para reafirmar nossos sentimentos e alimentar nossas relações, fazendo com
que nos sintamos queridos e amados no nosso espaço mais vital. Com os abraços
cultivamos nossa capacidade de sermos fortes e vencermos nossas dificuldades
diárias.
É que amar e ser amado é o mais
precioso que pode nos acontecer. Para ter certeza disso basta que sintamos
o poder de um abraço, e percebamos que através dele, abre-se um leque de
emoções que nos cegam docemente.
Muitas vezes um
abraço nos recompõe
Há abraços que têm a capacidade de
recompor todas as nossas partes quebradas, aquelas que um dia se quebraram
quando os acontecimentos nos atropelaram e destruíram nossa alma. Mudamos
e não voltamos a ser os mesmos quando ocorrem términos e despedidas, seja
em relação a uma pessoa ou a partes de nós mesmos.
Depois de despedidas e rupturas, cabe
a nós nos reencontrarmos, estabelecer novamente nossas prioridades, reviver
partes mortas de nós mesmos e passar novamente as agulhas para costurar um
caminho que nos leve ao nosso destino.
Mas quando o nosso castelo é
completamente derrubado e nossa vida desmorona, os abraços compõem
melodias que nos mostram que tudo está bem e que o mundo ficará calmo
se deixarmos que as notas do amor se convertam em abraços doces, plenos de
instantes de silêncio.
Os abraços criam momentos que nos
convidam a fazer parte de um sonho
realizado
Os abraços são como instantes em que
a felicidade vem ao nosso encontro em forma de pessoa, de calor reconfortante. Porque um abraço, em certas ocasiões, é muito
mais importante que palavras, pois tem a capacidade de renovar nossos sonhos e
nossa motivação para viver a vida.
Os poemas dos quais falamos não se
escrevem diretamente na pele, mas são tatuados por dentro de nós por meio dos
hormônios que fortalecem nossos vínculos afetivos, que fazem nosso coração
bombear sangue, que nos enchem de pureza, de amor e conforto.
E também quando estamos submetidos a muito
estresse, ou quando as dificuldades da vida estão dizimando as forças e
vontades das quais necessitamos para encarar o mundo, abraços enchem
nossos dias de rascunhos de felicidade.
As doses de carinho, a causa de nossa
dependência
Audrey Hepburn
O bem estar que sentimos quando somos
“vítimas” de um abraço faz com que sempre queiramos mais, e com que os desejemos naqueles momentos em
que temos mais necessidade. Ou seja, é como uma droga, um sopro mágico de
vida e de carinho que nos leva para um pouco mais longe da incerteza e do
sofrimento. É uma janela através da qual podemos tomar um ar mais fresco e
renovar o corpo e a mente.
Claro que há muita gente no mundo,
mas há também as NOSSAS PESSOAS. Assim,
em letra maiúscula. Essas que sempre serão sinônimo da sensação de
familiaridade, que abrem seus armarinhos de remédios antes mesmo da ferida se mostrar,
fazem curativos com gazes e ataduras e não economizam nos analgésicos.
Por isso admiramos tanto nossa capacidade de dar
abraços, porque é uma maneira incrível de conectar-se, de juntar forças para
vencer qualquer batalha e de ajudar seja quem for a ultrapassar dificuldades.
Porque os abraços, quando são
sinceros, demonstram algo mais que sentimentos temporários. Eles
recompõem e curam feridas da vida, afastam o frio com o calor do amor que
existe entre duas pessoas que se gostam e que sempre estarão dispostas a abrir
seus corações e encarar a vida.
WE CAN’T DO IT, GOD CAN
Ah, mulher...
Eu queria que pudesses perceber que confiar na própria força é um grave engano.
Eu queria que pudesses aceitar tuas fraquezas sem se sentir inferior.
Eu queria que pudesses reconhecer que nada podes fazer por conta própria.
Eu queria que pudesses te despir de todo o teu ego e auto-suficiência, no lugar de te despir de tuas roupas em protestos vãos.
Eu queria que pudesses aceitar tuas fraquezas sem se sentir inferior.
Eu queria que pudesses reconhecer que nada podes fazer por conta própria.
Eu queria que pudesses te despir de todo o teu ego e auto-suficiência, no lugar de te despir de tuas roupas em protestos vãos.
Fostes desenhada de modo tão especial pelo Teu Criador, não exponha teu corpo em uma vitrine, nem o venda de forma humilhante a quem insiste em achar que a felicidade está em prazeres momentâneos. Teu preço já foi pago, e não tens consciência de quão alto ele custou.
Teu coração, mulher, é enganoso. Não permita que as paixões te afastem dos teus princípios mais valiosos.
Teu valor não é definido por roupas e jóias caras, mas reconhecerás a verdadeira importância do teu interior quando o entregares ao Dono da vida.
Podes cobrir as imperfeições do teu rosto temporariamente, mas sabes muito bem que Aquele que te conhece inteiramente pode arrancar as feridas mais profundas que tem te assustado.
As tempestades da tua alma não cessarão com livros de auto-ajuda e de falso empoderamento, pois estes são baseados em pensamentos superficiais e rasos. Lança teus anseios sobre Deus e mergulha no Livro mais importante que já existiu, assim, conhecerás a liberdade que tanto procuras.
Direciona teus pensamentos, mulher. Quão fúteis são as coisas que podemos ver! Tudo o que conquistares aqui na terra passará. Tuas vaidades e caprichos não se comparam com as coisas que não podemos tocar ou ver, pois estas são eternas.
Que tu possas encontrar o propósito pelo qual vale a pena viver e morrer, pois só assim entenderás que és fraca, assim como os homens, mas quando aceitares esta fraqueza e passares a depender do Autor da vida, poderás reconhecer que Ele é a tua força, e que, somente quando te esvaziares de ti mesma, serás preenchida pelo Amor.
WE CAN’T DO IT, GOD CAN.
(Não podemos fazer isto, Deus pode.)
(Não podemos fazer isto, Deus pode.)
~ Larissa Lima
(via: Calvinistas)
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017
Ancorados Na Reclamação
Ancorados Na Reclamação:
Por Que O Hábito De
Reclamar
Envenena O Nosso Cérebro?
Por Doracino Naves
Por que as pessoas se queixam?
Certamente que não é apenas para torturar os outros com sua negatividade, como
muitos poderiam pensar. A maioria das pessoas se queixa para exteriorizar suas
emoções e pensamentos. Talvez para
desabafar e se sentir melhor. Pelo menos é assim que pensam.
No entanto, a ciência diz que, na
realidade, elas estão equivocadas. O hábito de queixar não nos faz bem.
Expressar essa negatividade pode fazer com que nos sintamos ainda pior. Desabafar
por meio das emoções pode parecer uma boa ideia, porém, geralmente, não é.
Tanto para quem se queixa como para quem ouve.
O problema se encontra no cérebro.
Queixar-se altera nossas redes neurais e pode ocasionar sérias consequências
para nossa saúde mental. Alguns neurocientistas afirmam que as queixas
frequentes podem nos matar, literalmente.
Queixas consolidam as sinapses da
negatividade
Neste instante nosso cérebro está
produzindo muitíssimas sinapses. Quando
pensamos um neurônio libera uma série de neurotransmissores, por meio dos quais
um neurônio se comunica com outro. E, assim, estabelece uma espécie de ponte
através da qual passa um sinal elétrico. Desta forma é transmitida a informação
no cérebro.
É interessante observar que a cada
vez que se produz uma sinapse, esse caminho se completa. Desta forma
são criadas verdadeiras autopistas neurais em nosso cérebro. São elas que nos
permitem, por exemplo, dirigir de maneira automática ou caminhar sem ter de
pensar como movemos os pés.
Estes circuitos não são estáticos. A
função prática pode mudar, debilitar-se ou consolidar-se. Obviamente que,
quanto mais sólida seja essa conexão, mais rápida chegará a informação e mais
eficiente seremos ao realizar essa atividade.
O problema é o seguinte: quando nos
queixamos, nossos pensamentos negativos enchem a nossa mente. E estaremos
alimentando, precisamente, as redes neurais maléficas. Neste caso, quando
alimentamos a negatividade ela traz de volta a depressão. Quanto mais nos queixamos, mais escuro
veremos o mundo, porque são exatamente esses caminhos neurais que estamos
potencializando em detrimento de outros muito mais positivos e benéficos para a
nossa saúde emocional.
Investigadores da Universidade de
Yale constataram que nas pessoas submetidas a um grande estresse ou que sofrem
depressão, ocorre um desequilíbrio das sinapses que produz a atrofia neural. No cérebro destas pessoas aumenta a produção do
fator de transposição chamado GATA1, que diminui de tamanho.
As projeções e a complexidade das dendrites são essenciais para transmitir as
mensagem entre os neurônios.
Você é o reflexo de quem está a sua
volta
As reclamações não somente afetam as
conexões neurais da pessoa que se lamenta, como também de quem está ao seu
redor. É provável que depois de haver
ouvido um amigo se queixar durante várias horas, você se sinta como se ele
houvesse drenado a sua energia vital. É provável que nesse momento também tenha
tido uma visão um pouco mais pessimista do mundo.
Isto se deve ao fato de que o
nosso cérebro está programado para ser empático. Os neurônios
espelhos nos fazem experimentar as mesmas sensações que a pessoa
transmite. Ou seja, alegria, tristeza ou raiva. Nosso cérebro tenta imaginar o
que sente e pensa essa pessoa e, em consequência, o cérebro atua no sentido de
modular nosso comportamento.
Nestes casos, a empatia se
converte em uma “faca de dois gumes” apontada contra nós
mesmos. Quando ouvimos uma pessoa se queixar, o nosso cérebro libera os mesmos
neurotransmissores do queixoso.Desta forma, acabamos prisioneiros de suas
queixas.
O cérebro é o comando que controla o
corpo
As queixas consolidam as sinapses
“negativas” do cérebro e estas provocam um grande impacto em nossa saúde. Quando alimentamos a tristeza, o ressentimento, a
raiva, o ódio e a ira, todas essas emoções se refletem em nosso corpo. Um grupo
de pesquisadores da Universidade de Aalto idealizou um mapa corporal das
emoções, no qual se pode ver como estas emoções se refletem em zonas
específicas do corpo:
Da esq. para a dir. e de cima para
baixo: raiva, medo, nojo, felicidade, tristeza, surpresa, neutro, ansiedade,
amor, depressão, desprezo, orgulho, vergonha e inveja
Também não podemos nos
esquecer de que detrás desses sentimentos e emoções negativos se escondem,
muitas vezes, o cortisol. Um neurotransmissor que também atua como
hormônio e serve para ajudar o organismo a controlar o estresse, reduzir
inflamações, contribuir para o funcionamento do sistema imunológico e mantém os
níveis de açúcar no sangue, assim como regula a pressão arterial.
No entanto, não devemos
esquecer que por trás dos sentimentos negativos e emoções, um sistema
imunitário deprimido aumenta a pressão arterial e o risco de desenvolver
doenças tal como o câncer e as desordens cardiovasculares. O cortisol
também prejudica a memória, aumenta o risco de depressão e ansiedade e,
obviamente, diminui a esperança de vida.
Não existem leões vegetarianos
É importante deixar claro que não se
trata de que não podemos nos queixar, nem que tenhamos de reprimir nossas
emoções e sentimentos. Em algumas ocasiões queixar-se pode ser extremamente
libertador. Mas, devemos nos assegurar de que não se torne hábito,
sobretudo, e que as palavras são sinais das ações corretas ou não.
Por isso, da próxima vez que surgir
uma queixa na sua mente, lembre-se de que os “leões não são
vegetarianos”. Isto significa que, por muito que se queixe, o
cosmo não vai trocar a sua dieta, Se deseja mudar alguma coisa e não a sua
cena, será melhor que busque outras estratégias.
Em outras palavras: o universo é caótico.
Ás vezes aparecem coisas más e imprevistas. E sobre elas não temos nenhum
controle. O que fazer? Podemos
sentar, lamentar e resmungar. Ao contrário, podemos assumir uma atitude
proativa e perguntar-nos: Qual a melhor maneira de lidar de com os
problemas e, se possível, aprender com eles? A decisão está em
suas mãos.
Texto de Jeniffer Delgado extraído de Rincón de la Psicología com tradução livre de Doracino
Naves para o Portal Raízes. Os Direitos Autorais no Brasil são
regulamentados pela Lei 9.610 . A violação destes direitos está prevista no
artigo 184 do Código Penal. Este artigo pode ser publicado em outros
sites, citando o autor e via”Portal Raízes”.
Fontes:
Duman, R. S. (2014) Pathophysiology
of depression and innovative treatments: remodeling glutamatergic synaptic
connections. Dialogues Clin Neurosci; 16(1): 11–27.
Nummenmaaa, L. et. Al. (2014) Bodily
maps of emotions. PNAS; 111(2): 646-651.
Duman, R. S. (2012) Decreased
expression of synapse-related genes and loss of synapses in major depressive
disorder. Nature Medicine; 18: 1413–1417.
Christoffel, D. J. et. Al. (2011)
Structural and synaptic plasticity in stress-related disorders. Pathophysiology
of depression and innovative treatments: remodeling glutamatergic synaptic
connections. Rev Neurosci; 22(5): 535-549.
Schoorlemmer, R. M. et. Al. (2009)
Relationships between cortisol level, mortality and chronic diseases in older
persons. Clin Endocrinol; 71(6): 779-786.
http://www.portalraizes.com/ancorados-na-reclamacao/
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017
Os 50 erros de português mais comuns no mundo do trabalho
Os 50
erros de português mais
comuns
no mundo do trabalho
Você comete algum destes erros de português? Veja a forma correta e a
explicação gramatical por trás de 50 deslizes comuns no mundo do trabalho
Borracha: deficiência na educação de base do brasileiro leva à recorrência de erros de português no mundo do trabalho (Thinkstock/Ryan McVay)
São Paulo
– Certas competências são obrigatórias para profissionais de qualquer área. O
domínio do português é uma delas.
Ainda
assim, infrações à norma culta da língua são uma constante no mundo corporativo
– e em qualquer nível hierárquico.
A alta
frequência de erros reflete problemas na educação de base do brasileiro, segundo
Rosângela Cremaschi, professora de comunicação escrita na Faap e consultora na
RC7.
“No nosso
país, geralmente não é preciso estudar muito para passar de ano”, explica. “Por
isso, a maioria não se aprofunda no próprio idioma e ingressa no mercado de trabalho com muitas dúvidas sobre o
assunto”.
Além de
deficiências na formação básica, a falta de familiaridade com a escrita também
contribui para o problema.
Segundo a
professora, quem lê pouco – e escreve de forma mecânica – está mais suscetível
a “atropelar” alguns preceitos básicos da língua.
Veja a
seguir os 50 erros de português mais comuns no mundo do trabalho de acordo com
Rosângela. As informações foram retiradas da obra “Livro de anotações com 101
dicas de português” (Editora Hunter Books, 2014), de autoria da professora:
1- Anexo
/ Anexa
Errado: Seguem anexo os documentos
solicitados.
Certo: Seguem anexos os documentos solicitados.
Por quê? Anexo é adjetivo e deve concordar em gênero e número com o substantivo a que se refere.
Obs: Muitos gramáticos condenam a locução “em anexo”; portanto, dê preferência à forma sem a preposição.
Certo: Seguem anexos os documentos solicitados.
Por quê? Anexo é adjetivo e deve concordar em gênero e número com o substantivo a que se refere.
Obs: Muitos gramáticos condenam a locução “em anexo”; portanto, dê preferência à forma sem a preposição.
2- “Em
vez de” / “ao invés de”
Errado: Ao invés de elaborarmos um
relatório, discutimos o assunto em reunião.
Certo: Em vez de elaborarmos um relatório, discutimos o assunto em reunião.
Por quê? Em vez de é usado como substituição. Ao invés de é usado como oposição. Ex: Subimos, ao invés de descer.
Certo: Em vez de elaborarmos um relatório, discutimos o assunto em reunião.
Por quê? Em vez de é usado como substituição. Ao invés de é usado como oposição. Ex: Subimos, ao invés de descer.
3-
“Esquecer” / “Esquecer-se de”
Errado: Eu esqueci da reunião.
Certo: Há duas formas: Eu me esqueci da reunião. ou Eu esqueci a reunião.
Por quê? O verbo esquecer só é usado com a preposição de (de – da – do) quando vier acompanhado de um pronome oblíquo (me, te, se, nos, vos).
Certo: Há duas formas: Eu me esqueci da reunião. ou Eu esqueci a reunião.
Por quê? O verbo esquecer só é usado com a preposição de (de – da – do) quando vier acompanhado de um pronome oblíquo (me, te, se, nos, vos).
4-“Faz” /
“Fazem”
Errado: Fazem dois meses que trabalho
nesta empresa.
Certo: Faz dois meses que trabalho nesta empresa.
Por quê? No sentido de tempo decorrido, o verbo “fazer” é impessoal, ou seja, só é usado no singular. Em outros sentidos, concorda com o sujeito. Ex: Eles fizeram um bom trabalho.
Certo: Faz dois meses que trabalho nesta empresa.
Por quê? No sentido de tempo decorrido, o verbo “fazer” é impessoal, ou seja, só é usado no singular. Em outros sentidos, concorda com o sujeito. Ex: Eles fizeram um bom trabalho.
5- “Ao
encontro de” / “De encontro a”
Errado: Os diretores estão
satisfeitos, porque a atitude do gestor veio de encontro ao que desejavam.
Certo: Os diretores estão satisfeitos, porque a atitude do gestor veio ao encontro do que desejavam.
Por quê? “Ao encontro de” dá ideia de harmonia e “De encontro a” dá ideia de oposição. No exemplo acima, os diretores só podem ficar satisfeitos se a atitude vier ao encontro do que desejam.
Certo: Os diretores estão satisfeitos, porque a atitude do gestor veio ao encontro do que desejavam.
Por quê? “Ao encontro de” dá ideia de harmonia e “De encontro a” dá ideia de oposição. No exemplo acima, os diretores só podem ficar satisfeitos se a atitude vier ao encontro do que desejam.
6- A par
/ ao par
Errado: Ele já está ao par do
ocorrido.
Certo: Ele já está a par do ocorrido.
Por quê? No sentido de estar ciente, o correto é “a par”. Use “ao par” somente para equivalência cambial. Ex: “Há muito tempo, o dólar e o real estiveram quase ao par.”
Certo: Ele já está a par do ocorrido.
Por quê? No sentido de estar ciente, o correto é “a par”. Use “ao par” somente para equivalência cambial. Ex: “Há muito tempo, o dólar e o real estiveram quase ao par.”
7-
“Quite” / “quites”
Errado: O contribuinte está quites com a
Receita Federal.
Certo: O contribuinte está quite com a Receita Federal.
Por quê? “Quite” deve concordar com o substantivo a que se refere.
Certo: O contribuinte está quite com a Receita Federal.
Por quê? “Quite” deve concordar com o substantivo a que se refere.
8-
“Media” / “Medeia”
Errado: Ele sempre media os debates.
Certo: Ele sempre medeia os debates.
Por quê? Há quatro verbos irregulares com final –iar: mediar, ansiar, incendiar e odiar. Todos se conjugam como “odiar”: medeio, anseio, incendeio e odeio.
Certo: Ele sempre medeia os debates.
Por quê? Há quatro verbos irregulares com final –iar: mediar, ansiar, incendiar e odiar. Todos se conjugam como “odiar”: medeio, anseio, incendeio e odeio.
9-
“Através” / “por meio”
Errado: Os senadores sugerem que, através
de lei complementar, os convênios sejam firmados com os estados.
Certo: Os senadores sugerem que, por meio de lei complementar, os convênios sejam firmados com os estados.
Por quê? Por meio significa “por intermédio”. Através de, por outro lado, expressa a ideia de atravessar. Ex: Olhava através da janela.
Certo: Os senadores sugerem que, por meio de lei complementar, os convênios sejam firmados com os estados.
Por quê? Por meio significa “por intermédio”. Através de, por outro lado, expressa a ideia de atravessar. Ex: Olhava através da janela.
10- “Ao
meu ver” / “A meu ver”
Errado: Ao meu ver, o evento foi um
sucesso.
Certo: A meu ver, o evento foi um sucesso.
Por quê? “Ao meu ver” não existe.
Certo: A meu ver, o evento foi um sucesso.
Por quê? “Ao meu ver” não existe.
11- “A
princípio” / “Em princípio”
Errado: Achamos, em princípio, que ele
estava falando a verdade.
Certo: Achamos, a princípio, que ele estava falando a verdade.
Por quê? A princípio equivale a “no início”. Em princípio significa “em tese”. Ex: Em princípio, todo homem é igual perante a lei.
Certo: Achamos, a princípio, que ele estava falando a verdade.
Por quê? A princípio equivale a “no início”. Em princípio significa “em tese”. Ex: Em princípio, todo homem é igual perante a lei.
12-
“Senão” / “Se não”
Errado: Nada fazia se não reclamar.
Certo: Nada fazia senão reclamar.
Por quê? Senão significa “a não ser”, “caso contrário”. Se não é usado nas orações subordinadas condicionais. Ex: Se não chover, poderemos sair.
Certo: Nada fazia senão reclamar.
Por quê? Senão significa “a não ser”, “caso contrário”. Se não é usado nas orações subordinadas condicionais. Ex: Se não chover, poderemos sair.
13-
“Onde” / “Aonde”
Errado: Aonde coloquei minhas chaves?
Certo: Onde coloquei minhas chaves?
Por quê? Onde se refere a um lugar em que alguém ou alguma coisa está. Indica permanência. Aonde se refere ao lugar para onde alguém ou alguma coisa vai. Indica movimento. Ex: Ainda não sabemos aonde iremos.
Certo: Onde coloquei minhas chaves?
Por quê? Onde se refere a um lugar em que alguém ou alguma coisa está. Indica permanência. Aonde se refere ao lugar para onde alguém ou alguma coisa vai. Indica movimento. Ex: Ainda não sabemos aonde iremos.
14-
“Visar” / “Visar a”
Errado: Ele visava o cargo de gerente.
Certo: Ele visava ao cargo de gerente.
Por quê? O verbo visar, no sentido de almejar, pede a preposição a.
Obs: Quando anteceder um verbo, dispensa-se a preposição “a”. Ex: Elas visavam viajar para o exterior.
Certo: Ele visava ao cargo de gerente.
Por quê? O verbo visar, no sentido de almejar, pede a preposição a.
Obs: Quando anteceder um verbo, dispensa-se a preposição “a”. Ex: Elas visavam viajar para o exterior.
15- “A” /
“há”
Errado: Atuo no setor de controladoria a
15 anos.
Certo: Atuo no setor de controladoria há 15 anos.
Por quê? Para indicar tempo passado, usa-se o verbo haver. O “a”, como expressão de tempo, é usado para indicar futuro ou distância. Exs: Falarei com o diretor daqui a cinco dias. Ele mora a duas horas do escritório.
Certo: Atuo no setor de controladoria há 15 anos.
Por quê? Para indicar tempo passado, usa-se o verbo haver. O “a”, como expressão de tempo, é usado para indicar futuro ou distância. Exs: Falarei com o diretor daqui a cinco dias. Ele mora a duas horas do escritório.
16-
“Aceita-se” / “Aceitam-se”
Errado: Aceita-se encomendas para festas.
Certo: Aceitam-se encomendas para festas.
Por quê? A presença da partícula apassivadora “se” exige que o verbo transitivo direto concorde com o sujeito.
Certo: Aceitam-se encomendas para festas.
Por quê? A presença da partícula apassivadora “se” exige que o verbo transitivo direto concorde com o sujeito.
17-
“Precisa-se” / “Precisam-se”
Errado: Precisam-se de estagiários.
Certo: Precisa-se de estagiários.
Por quê? Nesse caso, a partícula “se” tem a função de tornar o sujeito indeterminado. Quando isso ocorre, o verbo permanece no singular.
Certo: Precisa-se de estagiários.
Por quê? Nesse caso, a partícula “se” tem a função de tornar o sujeito indeterminado. Quando isso ocorre, o verbo permanece no singular.
18- “Há
dois anos” / “Há dois anos atrás”
Errado: Há dois anos atrás, iniciei meu
mestrado.
Certo: Há duas formas corretas: “Há dois anos, iniciei meu mestrado” ou “Dois anos atrás, iniciei meu mestrado.”
Por quê? É redundante dizer “Há dois anos atrás”.
Certo: Há duas formas corretas: “Há dois anos, iniciei meu mestrado” ou “Dois anos atrás, iniciei meu mestrado.”
Por quê? É redundante dizer “Há dois anos atrás”.
19-
“Implicar” / “Implicar com” / “Implicar em”
Errado: O acidente implicou em várias
vítimas.
Certo: O acidente implicou várias vítimas.
Por quê? No sentido de acarretar, o verbo implicar não admite preposição. No sentido de ter implicância, a preposição exigida é com. Quando se refere a comprometimento, deve-se usar a preposição em. Exs: Ele sempre implicava com os filhos. Ela implicou-se nos estudos e passou no concurso.
Certo: O acidente implicou várias vítimas.
Por quê? No sentido de acarretar, o verbo implicar não admite preposição. No sentido de ter implicância, a preposição exigida é com. Quando se refere a comprometimento, deve-se usar a preposição em. Exs: Ele sempre implicava com os filhos. Ela implicou-se nos estudos e passou no concurso.
20-
“Retificar” / “Ratificar”
Errado: Estávamos corretos. Os fatos
retificaram nossas previsões.
Certo: Estávamos corretos. Os fatos ratificaram nossas previsões.
Por quê? Ratificar significa confirmar, comprovar. Retificar refere-se ao ato de corrigir, emendar. Ex: Vou retificar os dados da empresa.
Certo: Estávamos corretos. Os fatos ratificaram nossas previsões.
Por quê? Ratificar significa confirmar, comprovar. Retificar refere-se ao ato de corrigir, emendar. Ex: Vou retificar os dados da empresa.
21-
“Somos” / “Somos em”
Errado: Somos em cinco auditores na
empresa.
Certo: Somos cinco auditores na empresa.
Por quê? Não se deve empregar a preposição “em” nessa expressão.
Certo: Somos cinco auditores na empresa.
Por quê? Não se deve empregar a preposição “em” nessa expressão.
22-
“Entre eu e você” / “Entre mim e você”
Errado: Não há nada entre eu e você, só
amizade.
Certo: Não há nada entre mim e você, só amizade.
Por quê? Eu é pronome pessoal do caso reto e só pode ser usado na função de sujeito, ou seja, antes de um verbo no infinitivo, como no caso: “Não há nada entre eu pagar e você usufruir também.”
Certo: Não há nada entre mim e você, só amizade.
Por quê? Eu é pronome pessoal do caso reto e só pode ser usado na função de sujeito, ou seja, antes de um verbo no infinitivo, como no caso: “Não há nada entre eu pagar e você usufruir também.”
23- “A
fim” / “Afim”
Errado: Nós viemos afim de discutir o
projeto.
Certo: Nós viemos a fim de discutir o projeto.
Por quê? A locução a fim de indica ideia de finalidade. Afim é um adjetivo e significa semelhança. Ex: Eles têm ideias afins.
Certo: Nós viemos a fim de discutir o projeto.
Por quê? A locução a fim de indica ideia de finalidade. Afim é um adjetivo e significa semelhança. Ex: Eles têm ideias afins.
24-
“Despercebido” / “Desapercebido”
Errado: As mudanças passaram
desapercebidas.
Certo: As mudanças passaram despercebidas.
Por quê? Despercebido significa sem atenção. Desapercebido significa desprovido, desprevenido. Ex: Ele estava totalmente desapercebido de dinheiro.
Certo: As mudanças passaram despercebidas.
Por quê? Despercebido significa sem atenção. Desapercebido significa desprovido, desprevenido. Ex: Ele estava totalmente desapercebido de dinheiro.
25- “Tem”
/ “Têm”
Errado: Eles tem feito o que podem nesta
empresa.
Certo: Eles têm feito o que podem nesta empresa.
Por quê? Tem refere-se à 3ª pessoa do singular do verbo “ter” no Presente do Indicativo. Têm refere-se ao mesmo tempo verbal, porém na 3ª pessoa do plural.
Certo: Eles têm feito o que podem nesta empresa.
Por quê? Tem refere-se à 3ª pessoa do singular do verbo “ter” no Presente do Indicativo. Têm refere-se ao mesmo tempo verbal, porém na 3ª pessoa do plural.
26-
“Chegar em” / “Chegar a”
Errado: Os atletas chegaram em Curitiba
na noite passada.
Certo: Os atletas chegaram a Curitiba na noite passada.
Por quê? Verbos de movimento exigem a preposição “a”.
Certo: Os atletas chegaram a Curitiba na noite passada.
Por quê? Verbos de movimento exigem a preposição “a”.
27-
“Prefiro… do que” / “Prefiro… a”
Errado: Prefiro carne branca do que carne
vermelha.
Certo: Prefiro carne branca a carne vermelha.
Por quê? A regência do verbo preferir é a seguinte: “Preferir algo a alguma outra coisa.”
Certo: Prefiro carne branca a carne vermelha.
Por quê? A regência do verbo preferir é a seguinte: “Preferir algo a alguma outra coisa.”
28- “De
mais” / “demais”
Errado: Você trabalha de mais!
Certo: Você trabalha demais!
Por quê? Demais significa excessivamente; também pode significar “os outros”. De mais opõe-se a “de menos”. Ex: Alguns possuem regalias de mais; outros de menos.
Certo: Você trabalha demais!
Por quê? Demais significa excessivamente; também pode significar “os outros”. De mais opõe-se a “de menos”. Ex: Alguns possuem regalias de mais; outros de menos.
29- “Fim
de semana” / “final de semana”
Errado: Bom final de semana!
Certo: Bom fim de semana!
Por quê? Fim é o contrário de início. Final é o contrário de inicial. Portanto: fim de semana; fim de jogo; parte final.
Certo: Bom fim de semana!
Por quê? Fim é o contrário de início. Final é o contrário de inicial. Portanto: fim de semana; fim de jogo; parte final.
30-
“Existe” / “Existem”
Errado: Existe muitos problemas nesta
empresa.
Certo: Existem muitos problemas nesta empresa.
Por quê? O verbo existir admite plural, diferentemente do verbo haver, que é impessoal.
Certo: Existem muitos problemas nesta empresa.
Por quê? O verbo existir admite plural, diferentemente do verbo haver, que é impessoal.
31-
“Assistir o” / “Assistir ao”
Errado:
Ele assistiu o filme “A teoria do nada”.
Certo: Ele assistiu ao filme “A teoria do nada”.
Por quê? O verbo assistir, no sentido de ver, exige a preposição “a”.
Certo: Ele assistiu ao filme “A teoria do nada”.
Por quê? O verbo assistir, no sentido de ver, exige a preposição “a”.
32-
“Responder o” / “Responde ao”
Errado: Ele não respondeu o meu e-mail.
Certo: Ele não respondeu ao meu e-mail.
Por quê? A regência do verbo responder, no sentido de dar a resposta a alguém, é sempre indireta, ou seja, exige a preposição “a”.
Certo: Ele não respondeu ao meu e-mail.
Por quê? A regência do verbo responder, no sentido de dar a resposta a alguém, é sempre indireta, ou seja, exige a preposição “a”.
33- “Tão
pouco” / “Tampouco”
Errado: Não compareceu ao trabalho, tão
pouco justificou sua ausência.
Certo: Não compareceu ao trabalho, tampouco justificou sua ausência.
Por quê? Tampouco corresponde a “também não”, “nem sequer”. Tão pouco corresponde a “muito pouco”. Ex: Trabalhamos muito e ganhamos tão pouco”.
Certo: Não compareceu ao trabalho, tampouco justificou sua ausência.
Por quê? Tampouco corresponde a “também não”, “nem sequer”. Tão pouco corresponde a “muito pouco”. Ex: Trabalhamos muito e ganhamos tão pouco”.
34- “A
nível de” / “Em nível de”
Errado: A pesquisa será realizada a nível
de direção.
Certo: A pesquisa será realizada em nível de direção.
Por quê? A expressão “Em nível de” deve ser usada quando se refere a “âmbito”. O uso de “a nível de” significa “à mesma altura”. Ex: Estava ao nível do mar.
Certo: A pesquisa será realizada em nível de direção.
Por quê? A expressão “Em nível de” deve ser usada quando se refere a “âmbito”. O uso de “a nível de” significa “à mesma altura”. Ex: Estava ao nível do mar.
35-
“Chego” / “Chegado”
Errado: O candidato havia chego atrasado
para a entrevista.
Certo: O candidato havia chegado atrasado para a entrevista.
Por quê? Embora alguns verbos tenham dupla forma de particípio (Exs: imprimido/impresso, frito/fritado, acendido/aceso), o único particípio do verbo chegar é chegado. Chego é 1ª pessoa do Presente do Indicativo. Ex: Eu sempre chego cedo.
Certo: O candidato havia chegado atrasado para a entrevista.
Por quê? Embora alguns verbos tenham dupla forma de particípio (Exs: imprimido/impresso, frito/fritado, acendido/aceso), o único particípio do verbo chegar é chegado. Chego é 1ª pessoa do Presente do Indicativo. Ex: Eu sempre chego cedo.
36-
“Meio” / “Meia”
Errado: Ela estava meia nervosa na
reunião.
Certo: Ela estava meio nervosa na reunião.
Por quê? No sentido de “um pouco”, a palavra “meio” é invariável. Como numeral, concorda com o substantivo. Ex: Ele comeu meia maçã.
Certo: Ela estava meio nervosa na reunião.
Por quê? No sentido de “um pouco”, a palavra “meio” é invariável. Como numeral, concorda com o substantivo. Ex: Ele comeu meia maçã.
37-
“Viagem” / “Viajem”
Errado: Espero que eles viagem amanhã.
Certo: Espero que eles viajem amanhã.
Por quê? Viajem é a flexão do verbo “viajar” no Presente do Subjuntivo e no Imperativo. Viagem é substantivo. Ex: Fiz uma linda viagem.
Certo: Espero que eles viajem amanhã.
Por quê? Viajem é a flexão do verbo “viajar” no Presente do Subjuntivo e no Imperativo. Viagem é substantivo. Ex: Fiz uma linda viagem.
38- “Mal”
/ “Mau”
Errado: O jogador estava mau posicionado.
Certo: O jogador estava mal posicionado.
Por quê? Mal opõe-se a bem. Mau opõe-se a bom. Assim: mal-humorado, mal-intencionado, mal-estar, homem mau.
Certo: O jogador estava mal posicionado.
Por quê? Mal opõe-se a bem. Mau opõe-se a bom. Assim: mal-humorado, mal-intencionado, mal-estar, homem mau.
39- “Na
medida em que” / “À medida que”
Errado: É melhor comprar à vista à medida
em os juros estão altos.
Certo: É melhor comprar à vista na medida em que os juros estão altos.
Por quê? Na medida em que equivale a “porque”. À medida que estabelece relação de proporção. Ex: O nível dos jogos melhora à medida que o time fica entrosado.
Certo: É melhor comprar à vista na medida em que os juros estão altos.
Por quê? Na medida em que equivale a “porque”. À medida que estabelece relação de proporção. Ex: O nível dos jogos melhora à medida que o time fica entrosado.
40- “Para
mim” / “Para eu” fazer
Errado: Era para mim fazer a
apresentação, mas tive de me ausentar.
Certo: Era para eu fazer a apresentação, mas tive de me ausentar.
Por quê? “Para eu” deve ser usado quando se referir ao sujeito da frase e for seguido de um verbo no infinitivo.
Certo: Era para eu fazer a apresentação, mas tive de me ausentar.
Por quê? “Para eu” deve ser usado quando se referir ao sujeito da frase e for seguido de um verbo no infinitivo.
41- “Mas”
/ “Mais”
Errado: Gostaria de ter viajado, mais
tive um imprevisto.
Certo: Gostaria de ter viajado, mas tive um imprevisto.
Por quê? Mas é conjunção adversativa e significa “porém”. Mais é advérbio de intensidade. Ex: Adicione mais açúcar se quiser.
Certo: Gostaria de ter viajado, mas tive um imprevisto.
Por quê? Mas é conjunção adversativa e significa “porém”. Mais é advérbio de intensidade. Ex: Adicione mais açúcar se quiser.
42-
“Perca” / “perda”
Errado: Há muita perca de tempo com
banalidades.
Certo: Há muita perda de tempo com banalidades.
Por quê? Perca é verbo e perda é substantivo. Exs: Não perca as esperanças! Essa perda foi irreparável.
Certo: Há muita perda de tempo com banalidades.
Por quê? Perca é verbo e perda é substantivo. Exs: Não perca as esperanças! Essa perda foi irreparável.
43- “Deu”
/ “Deram” tantas horas
Errado: Deu dez da noite e ele ainda não
chegou.
Certo: Deram dez da noite e ele ainda não chegou.
Por quê? Os verbos dar, bater e soar concordam com as horas. Porém, se houver sujeito, deve-se fazer a concordância: “O sino bateu dez horas.”
Certo: Deram dez da noite e ele ainda não chegou.
Por quê? Os verbos dar, bater e soar concordam com as horas. Porém, se houver sujeito, deve-se fazer a concordância: “O sino bateu dez horas.”
44-
“Traz” / “Trás”
Errado: Ele olhou para traz e viu o
vulto.
Certo: Ele olhou para trás e viu o vulto.
Por quê? Trás significa parte posterior. Traz é a conjugação do verbo “trazer” na 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo. Ex: Ela sempre traz os relatórios para a gerência.
Certo: Ele olhou para trás e viu o vulto.
Por quê? Trás significa parte posterior. Traz é a conjugação do verbo “trazer” na 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo. Ex: Ela sempre traz os relatórios para a gerência.
45-
“Namorar alguém” / “Namorar com alguém”
Errado: Maria namora com Paulo.
Certo: Maria namora Paulo.
Por quê? A regência do verbo namorar não admite preposição.
Certo: Maria namora Paulo.
Por quê? A regência do verbo namorar não admite preposição.
46-
“Obrigado” / “Obrigada”
Errado: Muito obrigado! – disse a
funcionária.
Certo: Muito obrigada! – disse a funcionária.
Por quê? Homens devem dizer “obrigado”. Mulheres dizem “obrigada”. A flexão também ocorre no plural: “Muito obrigadas! – disseram as garotas ao professor.”
Certo: Muito obrigada! – disse a funcionária.
Por quê? Homens devem dizer “obrigado”. Mulheres dizem “obrigada”. A flexão também ocorre no plural: “Muito obrigadas! – disseram as garotas ao professor.”
47-
“Menos” ou “Menas”
Errado: Os atendentes fizeram menas
tarefas hoje.
Certo: Os atendentes fizeram menos tarefas hoje.
Por quê? “Menas” não existe. Mesmo referindo-se a palavras femininas, use sempre menos. Ex: Havia menos pessoas naquele departamento.
Certo: Os atendentes fizeram menos tarefas hoje.
Por quê? “Menas” não existe. Mesmo referindo-se a palavras femininas, use sempre menos. Ex: Havia menos pessoas naquele departamento.
48-
“Descriminar” / “Discriminar”
Errado: Os produtos estão descriminados
na nota fiscal.
Certo: Os produtos estão discriminados na nota fiscal.
Por quê? Discriminar significa separar, diferenciar. Descriminar significa absolver, inocentar. Ex: O juiz descriminou o jovem acusado.
Certo: Os produtos estão discriminados na nota fiscal.
Por quê? Discriminar significa separar, diferenciar. Descriminar significa absolver, inocentar. Ex: O juiz descriminou o jovem acusado.
49-
“Acerca de” / “a cerca de”
Errado: Estavam discutindo a cerca de
política.
Certo: Estavam discutindo acerca de política.
Por quê? Acerca de significa “a respeito de”. A cerca de indica aproximação. Ex: Eu trabalho a cerca de 5 km daqui.
Certo: Estavam discutindo acerca de política.
Por quê? Acerca de significa “a respeito de”. A cerca de indica aproximação. Ex: Eu trabalho a cerca de 5 km daqui.
50-
“Meio-dia e meio” / “Meio-dia e meia”
Errado: Nesta empresa, o horário de almoço inicia ao
meio-dia e meio.Certo: Nesta empresa, o horário de almoço inicia ao meio-dia e meia.
Por quê? O correto é meio-dia e meia, pois o numeral fracionário concorda em gênero com a palavra hora.
http://exame.abril.com.br/carreira/os-50-erros-de-portugues-mais-comuns-no-mundo-do-trabalho/