Então seríamos iluminados pelos reflexos dos mistérios
e fugiríamos de tudo
e de todos como pequeninos arbustos por entre florestas.
E nos transformaríamos em gaivotas,
voaríamos sem destino,
cruzaríamos oceanos,
conquistaríamos o espaço
e juntos desfrutaríamos nossas mútuas emoções.
E quando o crepúsculo roçasse nossos corpos,
já cansados,
repousaria ao teu ombro
e novamente tocaria seus lábios e ao seu corpo me perpetuaria.
E quando as estrelas não mais brilhassem no céu,
te falaria de poesia,
das palavras ditas e não ditas,
das minhas antecipadas emoções e novamente juntos
voaríamos para bem longe,
e viveríamos um grande amor.
(desconheço o autor
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