sábado, 16 de setembro de 2006

De coração para coração...

De coração para coração...

O que separa corações não é a distância, é a indiferença.
Há pessoas juntas estando separadas por milhares de quilômetros e outras separadas vivendo lado-a-lado.

Muitas vezes nos importamos com o que acontece no
mundo, nos sensibilizamos e pensamos até em fazer
alguma coisa, mas nos esquecemos do que se passa ao nosso lado, na nossa casa, na nossa família e mesmo na vizinhança.

Colocamos, sem querer, barreiras entre os corações que nos cercam.
A indiferença mata lentamente, anula qualquer sentimento; e assim criamos distâncias quando estamos tão próximos.

As pessoas se habituam tanto àquelas que convivem com elas que elas passam a não notá-las mais, a não dar mais importância.
Mas, se quisermos transformar o mundo, comecemos por transformar a nós mesmos.

Se quisermos entrar em combates para melhorar algo para o futuro, que esse combate comece dentro da nossa própria casa.

Precisamos olhar os que estão ao nosso lado sempre com olhos novos.
Comunicar mais, destruir mais barreiras e construir
mais pontes.

Precisamos nos dar de coração a coração.
A melhor maneira de acabar com a indiferença de uma
pessoa em relação a nós é amá-la.
O amor transforma tudo.

Não permita que pessoas ao seu lado morram de solidão!
Não permita que elas sintam-se melhor fora de casa que dentro dela! Dê atenção, dê do seu próprio tempo!

Comunique-se!
Assista menos televisão e converse mais.
Riam juntos.
Há quanto tempo você não diz para a pessoa que vive ao seu lado que gosta dela?

A gente não recupera tempo perdido.
Mas podemos decidir não perder mais.
Vamos amar os corações que nos cercam e tentar alcançar novamente aqueles que se distanciaram.

Há sempre tempo para se amar.
E se não houvesse, o próprio amor seria capaz de inventar.
AD

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