por Max Lucado
“O amor... tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta”. 1 Coríntios 13:7
Não seria bom se o amor fosse como uma fila de restaurante onde as pessoas servem a si mesmas? E se você pudesse olhar para a pessoa com quem você mora e selecionar o que você quer e passar reto pelo que você não quer? E se os pais pudessem fazer isso com os filhos? “Eu vou querer um prato de boas notas e sorrisos graciosos, e passar a crise de identidade da adolescência e contas de ensino”.
E se os filhos pudessem fazer o mesmo com os pais? “Por favor, me dê mesada e alojamento gratuito, mas sem regras ou hora para dormir, obrigado”.
E cônjuge com cônjuge? “Como seria uma tigela de boa saúde e bom humor. Mudanças de emprego, parentes e roupas para lavar não estão na minha dieta”.
Não seria ótimo se o amor fosse como uma fila de restaurante onde as pessoas servem a si mesmas? Seria mais fácil. Seria mais arrumado. Seria indolor e tranquilo. Mas você sabe de uma coisa? Não seria amor. O amor não aceita apenas algumas coisas. O amor está disposto a aceitar todas as coisas.
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