
Lendo uma série de pensamentos sobre o amor, lembrei de trazer algumas reflexões sobre a vigência e o azedume desse sentimento. Seu auge e sua fermentação. Vendo o que pessoas sábias observaram ao longo dos séculos, talvez melhor possamos avaliar com largueza. Começo por esse pensamento agudo, profundo e insofismável do filósofo nórdico Sören Kierkgaard:
"Frustrar alguém no amor é a mais terrível decepção; é perda para a qual não há compensação na vida ou na eternidade."
Leiam agora essas outras. Coloco o nome do autor ao final: "No homem, o amor é uma coisa à parte. Na mulher, toda a existência." (Lord Byron)
"O céu não conhece fúria igual ao amor transformado em ódio." (Congreve)
"A humanidade ama aquele que ama." (Emerson)
"Sempre retribuímos nosso primeiro amor." (Etienne)
"O homem ama pouco e muitas vezes; a mulher, muito e poucas vezes." (Loraine Johnson)
"Todo homem é poeta quando ama." (Platão)
"O amor é um conflito entre reflexos e reflexões." (Magnus Hirschfeld)
Para concluir, uma historiazinha árabe, talvez elucidativa:
Você é feliz?
-Tenho saúde
Você é rico?
-Não tenho dívidas
Tem problemas?
-Tenho filhos
Tem inimigos?
-Tenho família...
Artur da Távola
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